The Last Guardian é um game de ação que revolve em torno da interação entre um garoto e uma criatura gigantesca que parece uma mistura de vários animais. Produzido pelos mesmos responsáveis por Ico e Shadow of the Colossus, o game traz uma dinâmica inédita entre os protagonistas, baseada tanto na imaginação quanto no realismo cheio de detalhes.
Detalhes esses que fazem a riqueza do conteúdo. O fato de representar uma criatura mítica não impede que os efeitos de física, os detalhes do cenário, os sons e os gráficos em geral sejam bastante realistas e bem feitos. Tudo para realçar que este bicho que — segundo o título japonês do game — devora seres humanos percebeu algo de diferente no menino.
Minha Opinião sobre The Last Guardian : Quem já jogou Ico ou Shadow of The Colossus sabe que é um jogo magnifico e The Last Guardian anda por ai pelo trailer do game da para ser percebido grandes detalhes , quem possuí PS3 jogue The Last Guardian .
9º JOURNEY
Journey traz uma das propostas de jogabilidade interconectada mais originais de que se tem conhecimento. Em um deserto aparentemente interminável, um ou mais jogadores vagam entre as ruínas de uma cultura estranha, remanescentes de uma civilização extraterrestre há muito desaparecida.
Sob o seu comando há uma espécie de tuaregue (povo nômade que habita o deserto do Saara) extraterrestre. Ademais, o botão “círculo” enviará
chamados para os demais jogadores — o que é representado na tela por um símbolo desconhecido e por um círculo que se expande enquanto o botão for mantido apertado — enquanto que “x” fará com que o seu protagonista voe durante algum tempo.
Embora traga uma experiência essencialmente multiplayer, Journey não representa o tipo clássico de multijogador. Na verdade, assim como não há menus em Journey, também não há um lobby para contados e nem qualquer outro artifício semelhante. Após um breve período de andança, você encontrará uma montanha toda iluminada, na qual se pode divisar o nome “Journey”. Isso é o máximo de contato que o jogo fará com você nos moldes clássicos.
Entretanto, conforme você vaga pela imensidão arenosa de Journey, haverá outros jogadores, igualmente perdidos. Nesse momento, você poderá escolher entre ignorar os demais ou partir em uma peregrinação conjunta. Vale dizer que alguma companhia pode ser bastante útil, já que alguns dos puzzles são particularmente penosos de se resolver sozinho. Mas seguir por conta própria também é uma opção — de fato, é possível jogar mesmo sem possuir conexão com a internet.
Minha Opinião Sobre Journey : Não sou critico mas posso dizer que pelo trailer do jogo aparentemente é uma Obra de Arte.
8º Sly cooper: Thieves in Time
Em Sly Cooper: Thieves in Time, a Sucker Punch (responsável pelos três primeiros jogos da saga) passa a responsabilidade da criação para a Sanzaru Games, companhia que remasterizou a série em The Sly Collection.
Desta vez, o guaxinim viajará pelo tempo com os demais membros de sua gangue — a tartaruga Bentley e o hipopótamo Muray — para recuperar mais uma vez o Thievus Racoonus (um livro que contém a história e os segredos da família de Sly). Isso porque o artefato se perdeu em uma experiência com uma máquina do tempo.
Nesta aventura, um dos novos recursos é a presença de roupas que dão habilidades especiais aos protagonistas, como uma armadura medieval capaz de refletir projéteis e um traje cigano que permite reduzir a velocidade do tempo. Conforme novas roupas são adquiridas, é possível também retornar a estágios anteriores e acessar locais antes inalcançáveis e descobrir ainda mais segredos.
7º TOMB RAIDER
Lara Croft sempre foi vista como a grande musa dos games, mas o que sabemos sobre seu passado? Em Tomb Raider, vamos retornar às origens da heroína e descobrir o que aconteceu com a jovem arqueóloga para que ela se transformasse em uma das maiores aventureiras da história dos consoles.
A proposta da Crystal Dynamics é exatamente apresentar um novo começo para a personagem a fim de deixá-la muito mais humana. Perdida em uma ilha no meio do Pacífico, a protagonista terá de se virar com os poucos recursos existentes para sobreviver aos perigos que o lugar oferece.
Entre as novidades técnicas, o jogo traz um mundo aberto a ser explorado, além de mira manual, o que permite que o jogador utilize suas armas para interagir com o cenário. A física também terá papel importante, principalmente na resolução dos puzzles.
6º Ni No Kuni: Wrath of the White Witch
Ni No Kuni: Wrath of the White Witch é um jogo de RPG ao estilo japonês, em que o protagonista é um garoto que acabou de perder a mãe. Ao descobrir uma fada em sua casa, juntamente com um misterioso livro de runas, ele percebe que pode acessar um mundo paralelo no qual sua figura materna ainda pode estar viva. Assim, se inicia uma aventura na qual a busca por seu desejo é um elemento central.
O game utiliza um sistema de combate por turnos e emprega amplamente a stylus, através do sistema de desenho de runas. Os comandos são os já tradicionais de ataque, defesa e uso de magias. Também é importante ressaltar que durante sua jornada, o garoto Oliver irá encontrar diversos aliados para compor sua equipe, sendo que cada um deles possui suas próprias características.
5º TWISTED METAL
Twisted Metal é a primeira incursão da consagrada franquia destrutiva da Eat, Sleep, Play no PS3. Além de uma campanha single-player, o título trará também um novo modo multiplayer para até 16 jogadores simultâneos. E é aqui que o primeiro diferencial aparece: as disputas agora não serão mais estilo “lobo solitário”, mas em facções divididas.
Organizados em facções, os jogadores não apenas têm a oportunidade de juntar armas (e carros) em prol de um objetivo comum — embalados ainda pela fidelidade a um clâ —, como também podem escolher qualquer veículo, já que não há mais a ligação necessária entre personagem e automóvel.
Entre as facções disponíveis estão as Dolls: sujeitinhas com cabelos cor-de-rosa e atitude extravagante, nitidamente inspiradas na Dollface dos jogos antigos. Do outro, toda uma turba de cabelos flamejantes, parodiando o emblemático Sweet Tooth. São os Clowns. Outro diferencial das disputas multiplayer são os ataques conjuntos: enquanto você dirige, o seu igualmente insano companheiro pode disparar mísseis. Elegante, sem dúvida.
Twisted Metal traz ainda pela primeira vez veículos voadores, incluindo um portentoso helicóptero de guerra armado com mísseis e metralhadora. A jogabilidade se mantém bastante semelhante à dos títulos anteriores: “quadrado” para acelerar, “círculo” para frear e duas vezes “círculo” para a ré.
4º MASS EFFECT 3
A história de Mass Effect 3 se inicia logo após os eventos do segundo jogo da franquia, e começa de forma destruidora. Os Reapers, criaturas extraterrestres que têm como hobby destruir planetas e exaurir seus recursos naturais, invadiram a Terra e estão prestes a extinguir a vida humana do local. A esperança de nossa raça está nas mãos do Comandante Shepard, protagonista da série e principal carta na luta contra os invasores.
Um dos pontos principais da série é a possibilidade de realizar escolhas morais durante a aventura. Isso resulta em uma trama mais envolvente e pouco linear, que é alterada de acordo com as decisões tomadas pelo jogador durante a aventura, apesar de resultar em desfechos semelhantes.
A jogabilidade inovadora, que misturou elementos de RPG com ação em terceira pessoa, também é um dos principais elementos da série. Com o ambiente de campo de batalha e a guerra em larga escala que permeia a trama, é praticamente certo que Mass Effect 3 seja o game mais movimentado de toda a saga, com grandes batalhas, explosões e grande potencial para merecer o adjetivo “épico”.
3º GTA V
Grand Theft Auto 5 é um jogo de ação em terceira pessoa que, por conta de seu enredo e elementos controversos, foi motivo de grande polêmica, quando lançado. O game é a continuação da primeira série da Rockstar, que, até então, era exclusiva para computador. GTA foi o primeiro título da franquia não só a levá-la para os consoles, como o primeira a usar uma engine tridimensional.
O jogador é colocado na pele de um personagem sem nome, que é preso após ser traído por sua namorada, Catalina, em um assalto a banco. Contudo, o protagonista consegue escapar da prisão, e deve, então, subir a escadaria do crime antes de acertar as contas com Catalina.
Em relação aos seus antecessores, muita coisa mudou, obviamente. O game apresenta elementos desde jogos de tiro em terceira pessoa até simuladores de corrida. Assim como nos outros jogos da série, o jogador é livre para explorar o cenário entre uma missão e outra. No entanto, crimes como roubo de carro ou agressão chamam a atenção da polícia, que o persegue de acordo com a ofensa.
2º BioShock Infinite
BioShock: Infinite é o terceiro jogo da série homônima produzida pela Irrational Games. O título mantém as características estrurais de seus antecessores, sendo um FPS com forte foco no enredo. Contudo, existem muitas diferenças que dão novos ares a Infinite. Uma delas é o próprio ambiente. Em vez das profundezas do oceano, o terceiro game coloca o jogador em uma utópica cidade flutuante.
Você encarna Booker DeWitt, um agente da Pinkerton que é famoso por conseguir dar um jeito em qualquer coisa, se o preço agradar. Durante um dia ordinário em seu “escritório”, um quarto sujo sob um bar de Manhattan, surge um misterioso homem trazendo uma nova missão para DeWitt: resgatar uma moça chamada Elizabeth. Posteriormente, você descobre que a vítima está em Columbia, a lendária cidade que flutua sobre as nuvens.
Elizabeth possui poderes misteriosos que a tornam uma figura extremamente procurada em Columbia. Como se não bastasse, DeWitt também descobre que possui habilidades extraordinárias. Durante o jogo você deve combinar seus movimentos com os de Elizabeth, gerando ataques e ações realmente poderosas e indispensáveis para sua jornada.
O jogo traz uma boa variedade de eventos em sua trama, com direito até mesmo a um novo vilão marcante: o xenofóbico Salton Stall. Falando em NPCs, Infinite traz uma boa interação com os personagens não controlados pelo jogador, gerando comportamentos inusitados.
1º The Last of Us
Após o sucesso da série Uncharted, a Naughty Dog retorna ao PlayStation 3 com The Last of Us, um game que mistura o mundo pós-apocalíptico de “Eu Sou a Lenda” com dilemas humanos de “The Walking Dead” em uma sociedade à beira do caos. Nele, encontramos Joel e Ellie, uma dupla improvável que se une para tentar sobreviver à loucura que o mundo se tornou após um epidemia ter transformado toda a população em monstros.
Porém, mais do que enfrentar essas criaturas, os protagonistas também terão de lidar com outros grupos de sobreviventes, que usarão várias táticas para emboscar e roubar os personagens. Em um universo no qual a moral e a ética não têm mais espaço, é cada um por si.
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